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segunda-feira, março 29

Branding & Scarification

Há mais de 100 anos pessoas vêm decorando seus corpos com desenhos através de tatuagens.
Foi aceita e incorporada por inúmeras culturas, especialmente entre os jovens.
Como é permanente, desespera pais que associavam aos filhos recém-tatuados à uma preconceituosa idéia de marginalidade, lembrando que: tatuagem NAO muda carater, mau-caratismo vem de berço ;)
Enfim, começando pelos índios, é uma forma de espressar sua cultura. Faziam cortes na pele com desenhos de sua tribo e de uns tempos pra cá, esses tipos de 'cortes' vem se popularizando entre a nova geração e chamam-se: Scarification, ou Scarificação, e Branding, enfim... como preferirem.
Abaixo, explicando resumidamente, alias, muito resumidamente, cada um deles, e abaixo de cada explicação duas fotos mostrando exemplos.

-> Scarification ou Scarificação - Também conhecido como "a arte do quelóide", consta em se fazer cortes na pele, profundos o suficiente para que esta se abra.



-> Branding - Prática extremamente dolorosa consta em se queimar a pele com ferro em brasa!



A respeito do Branding, eu nao consegui fotos muito boas, pois a pratica é muito dolorosa e pouca gente tem, como eu disse o Scarification, é muito mais popular, XOXO :*

quarta-feira, março 24

Tattoo ontem, tattoo hoje e tattoo amanha!

Bom, hoje eu vou postar aqui alguns tatuadores nos quais eu vi vários trabalhos e pessoalmente eu achei que são muito bons mesmo.

-> O Primeiro é o Marcos, ele é de São Paulo-Carapicuíba, mais conhecido como Skimó ou Hyo, é um grande amigo meu e adorei todos os trabalhos dele e recomendo. O Fotolog dele está nos links ao lado também.
Os numeros para contacto dele é: (11) 8216-5386 e (11) 4188-3137
O MSN é: skull_of_dinosaur@hotmail.com
Abaixo, dois dos trabalhos dele que eu mais gostei...



-> O Segundo é o Boni, ele é de São Paulo. Vi os trabalhos dele e adorei.
Para vocês darem uma olhadinha nos trabalhos dele, o perfil dele no orkut está nos links, na coluna ao lado. Também tem uma banda, e o link também está nos links na coluna ao lado.
O número para contacto dele é: (11) 6285-7611.
Abaixo, dois dos trabalhos dele que eu mais gostei...




Bom, por hoje é só, e espero que tenham gostado, são muito bons mesmo :D XOXO :*

terça-feira, março 23

L.A. - grupo de Body paint

Eu estava folheando uma revista de tatuagens, e vi uma entrevista super interessante sobre um grupo de artistas que praticam o BODY PAINT, e resolvi escrever sobre o que li, aqui.

Composto por markone, Robbie ice e Diego (Finha),o L.A. (livre acesso) é um grupo de artistas que também são envolvidos na tatuagem, graffiti, e agora, no body paint.
O body pain é uma pintura corporal que já foi vista no Brasil, mas alguns pintam como se as modelos estivesses vestidas. O graffiti no corpo é novo e com técnicas diferentes, alem dos estudos mais detalhados.

A única proposta do body paint, é pintar e apenas pintar.
É pouco conhecido no brasil, e como qualquer coisa nova que vá mudar o mundo da arte, existe um preconceito por três homens estarem pintando uma mulher nua, sem nenhum tipo de malícia.

Mas lembrando a vocês: todo trabalho do body paint, é super profissional e não existe qualquer tipo de maldade dos artistas para com as modelos.

Mais trabalhos dos rapazes:
- www.wverissimo.com.br
- www.shriiimp.com

Contatos:
- www.markone.com.br
- www.myspace.com/robbieice
- www.fotolog.com/finhaone

segunda-feira, março 22

Mais do que símbolos sexuais...


Elas ajudaram as mulheres a libertarem sua sexualidade e sua sensualidade sem se tornar vulgar.
Desenhadas ou fotografadas, elas encarnam há um século o ideal feminino de homens carentes.
Cada época, portanto, fabricou uma pin-up que corresponde às suas próprias aspirações: ora uma deusa agressiva e conquistadora, ora um objeto sexual descerebrado.
O termo “pin-up” data dos anos 40, mas a bela é filha da revolução
industrial.
A idade de ouro da pin-up tem início durante os anos 30, com dois
desenhistas que se tornaram clássicos do “cheesecake”: George Petty e
Alberto Vargas, fazendo o sucesso da revista americana “Esquire”.
Enquanto a “Petty Girl” é uma ingênua charmosa, a “Varga Girl”, que lhe
sucede, banca antes a mulher fatal. As duas têm em comum uma plástica
totalmente irrealista (pernas desmedidas e cintura de abelha), e um sucesso avassalador.
Marilyn Monroe encarna este clichê com perfeição: em 1949, Norma Jean não passa de uma atriz sem um tostão que posa nua para o fotógrafo Tom Kelley
Em 1953, uma nova revista, a “Playboy”, toma o lugar da “Esquire” (que se desinteressou de uma vez por todas da pin-up.
A pin-up também conquistou o campo da arte, com artistas tais como Cindy Sherman, que, desde os anos 70 vem desenvolvendo uma reflexão a respeito da representação da mulher.
Sem pornografia e com sensualidade, as mulheres conseguiam se expressar de forma que não seriam mal-interpretadas e mal julgadas.